O empresário Bem Lamm e o geneticista George Church trabalham juntos para trazer de volta o mamute- lanoso. A dupla fundou em 2021 a Colossal Biosciences e mesmo se a ideia não dê certo, já transformou o empresário em bilionário. As informações são do portal Forbes.
Recentemente, a empresa arrecadou US$ 200 milhões em uma rodada de financiamento liderada pela TWG Global, atingindo uma avaliação de US$ 10,2 bilhões. Segundo estimativa da Forbes, Lamm se tornou bilionário após a operação, com seu patrimônio avaliado em US$3,7 bilhões.
“O fato de eu não ser bilionário é quase tão interessante quanto o fato de Ben ser”, disse Church. “Se eu tivesse um bilhão de dólares, simplesmente gastaria tudo nisso.”
Lamm já havia fundado cinco empresas. Entre elas estava a Hypergiant, uma empresa de software de tomada de decisões baseada em inteligência artificial, adquirida em 2023. O empresário entrou em contato com o pesquisador após ler um artigo sobre o trabalho com o mamute-lanoso.
Investimento
O cientista começou a cogitar a ideia ainda em seu laboratório, mas não achou que a ideia iria para frente, nem mesmo almejava transformar a pesquisa em negócio.
Após uma palestra em 2013, o geneticista recebeu US$100 mil para auxiliar em sua pesquisa, mas o valor estava longe de ser suficiente. “Estávamos basicamente em um nível de financiamento de sobrevivência, até que Ben apareceu e realmente ajudou a arrecadar dinheiro”, explicou.
Eles se encontraram no laboratório de Church, em Harvard, e acabaram lançando a Colossal em setembro de 2021 com um financiamento inicial de US$ 15 milhões.
Bilionário brasileiro decide doar 60% de sua fortuna e prevê faturamento de bilhões
O bilionário brasileiro Elie Horn, de 80 anos, decidiu doar 60% de sua fortuna. Proprietário da Cyrela (CYRE3), maior construtora de luxo do Brasil e referência internacional, Horn tem como objetivo de vida promover caridade e filantropia. “É preciso dinheiro para isso”, afirmou.
Segundo ele, a previsão é que a Cyrela alcance um faturamento de cerca de R$ 10 bilhões em 2025.
Essa decisão de fazer parte significativa de sua riqueza está atrelada à sua religiosidade. Horn, que é judeu, relatou que escolheu como mestre religioso Menachem Mendel Schneerson, de quem recebeu a orientação de que sua missão seria convencer outros empresários a seguirem pelo caminho da caridade.
Fonte: Bahia Notícias
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