Na manhã desta segunda-feira (20), ex-funcionários do Instituto Vida Forte (IVF), responsável pela gestão terceirizada da Unidade de Pronto |Atendimento (UPA) de Jacobina, relataram ao Jacobina Notícias o atraso no pagamento de salários de dezembro de 2024 e rescisões contratuais. 

O problema surgiu após a rescisão unilateral do contrato entre o instituto e a Prefeitura de Jacobina, realizada pelo então prefeito Tiago Dias no dia 27 de dezembro. A decisão, publicada no Diário Oficial do Município, foi fundamentada no descumprimento de obrigações contratuais conforme a Lei nº 8.666/93.

Em comunicado oficial, o IVF atribuiu os atrasos aos repasses financeiros pendentes por parte da Prefeitura, previstos no contrato de gestão. A instituição destacou que, apesar de priorizar a transparência e os serviços prestados, a falta de recursos tem comprometido suas obrigações trabalhistas. O instituto informou ainda que está buscando apoio do Ministério Público para resolver a situação e regularizar os pagamentos.

Enquanto isso, a Prefeitura de Jacobina permanece em silêncio sobre as denúncias e a nota divulgada pelo IVF. Ex-colaboradores, que desempenhavam funções essenciais na área de saúde, aguardam com ansiedade a resolução do impasse e a garantia de seus direitos trabalhistas, em meio à troca de acusações entre as partes envolvidas.

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