Os prefeitos Luciano Pinheiro e Roberto Bruno, das cidades de Euclides da Cunha e Umburanas, respectivamente, foram alvos de mandados de busca e apreensão, em ações realizadas pela Polícia Federal (PF) e Coordenadoria Geral da União (CGU) na Bahia e em Pernambuco, nesta quinta-feira (5).
As operações Rumo e Prumo investigam irregularidades em licitações e favorecimento de empresas contratadas para serviços de transporte escolar e locação de veículos nos municípios. No total, 21 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.
Além deles, a Justiça determinou o sequestro de, aproximadamente, R$ 9 milhões de reais, obtidos através dos crimes investigados. Em imagens registradas pela Polícia Federal é possível ver uma grande quantia de dinheiro em espécie que foi apreendida.
Além de Euclides da Cunha e Umburanas, a operação foi feita nas cidades baianas de Salvador, Jaguarari e Jacobina, e na cidade de Petrolina, em Pernambuco.
Além deles, a Justiça determinou o sequestro de, aproximadamente, R$ 9 milhões de reais, obtidos através dos crimes investigados. Em imagens registradas pela Polícia Federal é possível ver uma grande quantia de dinheiro em espécie que foi apreendida.
Além de Euclides da Cunha e Umburanas, a operação foi feita nas cidades baianas de Salvador, Jaguarari e Jacobina, e na cidade de Petrolina, em Pernambuco.
As investigações da PF identificaram negociatas entre representantes de empresas e agentes públicos com o intuito de manipular procedimentos licitatórios e direcioná-los para uma empresa vinculada à organização criminosa.
O grupo simulava a cotação de preços para formação de um valor de referência maior que o real, incluía cláusulas restritivas da competitividade, contratava empresa sem a capacidade técnica necessária, além de ajustar os editais para que se adequassem aos interesses da empresa ganhadora da licitação.
As investigações apontaram ainda fortes indícios de superfaturamento na execução de contratos firmados com a empresa investigada.
As investigações da PF identificaram negociatas entre representantes de empresas e agentes públicos com o intuito de manipular procedimentos licitatórios e direcioná-los para uma empresa vinculada à organização criminosa.
O grupo simulava a cotação de preços para formação de um valor de referência maior que o real, incluía cláusulas restritivas da competitividade, contratava empresa sem a capacidade técnica necessária, além de ajustar os editais para que se adequassem aos interesses da empresa ganhadora da licitação.
As investigações apontaram ainda fortes indícios de superfaturamento na execução de contratos firmados com a empresa investigada.
Os recursos públicos desviados através das manobras citadas eram utilizados para o pagamento indevido de agentes municipais, entre eles os prefeitos das cidades alvo na operação. Para isso, a organização criminosa fazia depósitos em contras de terceiros, com o objetivo de dificultar o rastreio dos beneficiários e esconder o crime.
Fonte: g1
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