A Justiça da Bahia prorrogou as prisões preventivas de três suspeitos de envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Mariano. A vítima foi encontrada morta no dia 27 de outubro, às margens da BA-093, na altura de Dias D’Ávila, cidade da Região Metropolitana de Salvador. Antes disso, ela ficou desaparecida por quatro dias.
A família da artista pediu para que a imprensa não chame mais a cantora de "Sara Mariano", com a justificativa de que não quer mais associá-la ao sobrenome do marido, preso suspeito de comandar o crime.
Com a prorrogação das prisões preventivas, Gideão Duarte, Victor Gabriel e Bispo Zadoque seguirão custodiados nas unidades prisionais. A informação foi confirmada pelas defesas dos suspeitos e da vítima.
Guarda da filha será decidida na Justiça
Na terça-feira (12), a Justiça concedeu a guarda provisória da filha da cantora gospel para a família de Ederlan. A informação foi divulgada por Sarah Barros, advogada da família da vítima. A defesa da família materna vai recorrer da decisão.
A advogada relatou, em nota oficial, que o juiz responsável pelo caso decidiu a guarda provisória através de uma liminar e vai dar continuidade ao processo com estudo do Serviço de Apoio e Orientação Familiar (SAOF) do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A decisão não foi divulgada porque o caso segue em sigilo de Justiça, por se tratar de uma menor.
A garota de 11 anos é fruto do relacionamento da cantora gospel com Ederlan Mariano, suspeito de mandar matar a esposa. Ela está com a família paterna desde a prisão de Ederlan, ocorrida em 28 de outubro.
Fonte: g1
Postar um comentário