Após o tumulto no protesto realizado por moradores em frente à sede da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), em Quixabeira, nesta sexta-feira (29/12), a empresa divulgou uma nota esclarecendo os motivos por trás da insatisfação dos moradores e reforçando seu compromisso em garantir a regularidade do abastecimento de água na região. Manifestantes revoltados atiraram ovos no escritório da Embasa.
em nota enviada ao Jacobina Notícias, a empresa explicou que o abastecimento em Quixabeira foi impactado por um vazamento em uma adutora, prontamente corrigido ao longo da semana.
No entanto, a empresa destacou que as falhas recorrentes no fornecimento de energia elétrica pela Coelba Neoenergia têm contribuído para a interrupção no funcionamento das bombas, dificultando a chegada da água nos pontos mais distantes do sistema. Além disso, a estiagem e as altas temperaturas exacerbam a situação ao aumentar o consumo de água.
Leia a nota na íntegra:
Com relação ao município de Quixabeira, a Embasa informa que o abastecimento de água foi afetado por um vazamento em adutora, corrigido nesta semana.
O abastecimento também vem sendo prejudicado por sucessivas falhas no fornecimento de energia elétrica por parte da Coelba Neoenergia, que provocam a interrupção de funcionamento das bombas e impedem a chegada da água nos pontos mais distantes do sistema. Outro fator que tem prejudicado o abastecimento é a estiagem, aliada às altas temperaturas, que aumentam o consumo de água.
A Embasa tem adotado todas as providências possíveis para manter a regularidade do abastecimento de água em Quixabeira, inclusive correção rápida de vazamentos, combate a furtos ao longo da adutora e contato constante com a Coelba para cobrar o fornecimento regular de energia em alta tensão para os equipamentos do sistema.
Sobre a manifestação feita hoje (29) por moradores de Quixabeira, que resultou em invasão e degradação do escritório local da empresa na cidade, a Embasa repudia os atos de desrespeito aos trabalhadores que estavam buscando diálogo com a população.
Postar um comentário