O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseção de Jacobina, Alisson Carvalho Fontes de Lima, em cumprimento às obrigações institucionais estabelecidas pela Lei nº 8.906/1994, que versa sobre o Estatuto da Advocacia e a OAB, expressou séria preocupação com a impossibilidade de efetuar chamadas de emergência para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) pela operadora Vivo, que afeta diretamente os cidadãos de Jacobina e região.
O Samu é vital para o atendimento de emergências médicas, sendo uma linha de vida para inúmeros jacobinenses que enfrentam situações de risco à saúde e à vida. Responsável por prestar assistência médica eficaz em casos críticos, como acidentes graves, crises cardíacas e derrames cerebrais, o Samu deve ser prontamente acessível a todos.
Contudo, a operadora Vivo tem apresentado sérios problemas na região, com chamadas interrompidas e, em alguns casos, a completa impossibilidade de realizar ligações de emergência. A central telefônica do Samu fica localizada na cidade de Irecê.
A OAB de Jacobina destaca que a situação é inaceitável, uma vez que o tempo é essencial em situações de emergência médica, podendo ser a diferença entre a vida e a morte. O presidente da OAB Jacobina faz um apelo à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para investigar essa questão imediatamente e adotar medidas corretivas para assegurar que a operadora Vivo cumpra sua obrigação de fornecer acesso confiável ao Samu em Jacobina.
Por Robson Guedes / Jacobina Notícias
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