Um documento emitido pela Coordenação Médica da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Jacobina, nesta segunda-feira (22/5), expôs uma série de problemas. O coordenador da UPA, Heitor Pascoal Cerqueira Veloso, citou a ineficiência do Instituto Vida Forte (organização responsável pela gestão da unidade) na resolutividade da escassez de insumos, tais como antimicrobianos e antiparasitários, que afetam diretamente a observação clínica e a regulação dos pacientes para hospitais, além de questões estruturais e sobrecarga de leitos.

O documento, que foi encaminhado com cópias ao Instituto Vida Forte, Coordenação de Farmácia da UPA, Coordenação de Enfermagem da UPA, Ministério Público da Bahia em Jacobina e Cremeb-BA, se tornou público neste início de semana, expondo problemas internos que endossam as reclamações constantes de pacientes que buscam atendimento na unidade.

O coordenador alertou para a falta de soluções na transferência de pacientes da UPA para o Hospital Regional Vicentina Goulart (HRVG), também administrado pelo Instituto Vida Forte, e listou insumos que faltam na unidade: antimicrobianos, antiparasitários, fios de sutura, soluções cristaloides, sondas nasoenterais, ataduras, materiais para tala gessada, antitérmicos, corticoides e broncodilatadores.

O Jacobina Notícias não conseguiu manter contato com o Instituto Vida Forte. No entanto, falamos com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Jacobina, questionando sobre a falta dos insumos listados pela direção da UPA, e aguardamos um retorno.

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