O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou, nesta sexta-feira (16/12), pela revogação do último mandado de prisão vigente contra o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. 

Mendes desempatou o julgamento que ocorria no plenário virtual da Segunda Turma do STF, e se juntou aos ministros André Mendonça e Ricardo Lewandowski, que haviam votado pela liberdade de Cabral.

O relator do caso, Edson Fachin, e o ministro Nunes Marques votaram pela manutenção da prisão do político. Com o desempate, Sérgio Cabral, preventivamente preso desde novembro de 2016, ficará em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, em razão de decisão tomada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), em dezembro de 2021. 

Cabral era o único alvo da Operação Lava Jato ainda preso em regime fechado.

Por JP News

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