O relator do Orçamento de 2023, Marcelo Castro (MDB-PI), e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), anunciaram que vão propor aos presidente da Câmara e do Senado a aprovação de uma proposta para retirar do teto de gastos despesas com programas e obras consideradas por eles como "inadiáveis" e para as quais não há recursos suficientes previstos para o ano que vem.
A proposta de retirar despesas do teto de gastos não é nova e foi adotada, por exemplo, durante a pandemia pelo governo Jair Bolsonaro.
Agora, a ideia é permitir que o governo possa se endividar para financiar programas, ações e obras prometidas por Lula durante a campanha, entre elas a manutenção do pagamento do Auxílio Brasil no valor de R$ 600 a famílias de baixa renda.
A discussão sobre valores ficou para uma próxima reunião, segundo Alckmin.
Por g1
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