“Toda vez que eu me sentava na sala de jantar e olhava na direção da garagem, eu via uma aparição entrando lá e depois sumindo. O cheiro dentro do esconderijo era horrível. Cem vezes pior do que um corpo em decomposição”, disse o sobrinho de Pablo Escobar, que vive no apartamento localizado em Medellín, na Colômbia, há cinco anos. Além do dinheiro, Nicolás contou que encontrou uma máquina de escrever, telefones por satélite, uma caneta folheada em ouro, uma câmera fotográfica e um filme cujas fotos ainda não foram reveladas. Em seu relato, Nicolás lembrou que já foi mantido em cativeiro e foi torturado por inimigos do tio, que procuravam esse esconderijo. “Eles me mantiveram em cativeiro por sete horas. Dois dos meus funcionários foram atacados com uma motosserra”, recordou.
Jovem Pan
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