O Banco Mundial anunciou, nessa quarta-feira (5), que está pronto para avaliar os prejuízos e necessidades do Líbano após a devastadora explosão ocorrida no porto de Beirute, e disse que ajudará a mobilizar financiamento público e privado para reconstrução e recuperação.
Em nota, a instituição disse que "também estará disposto a reprogramar recursos existentes e a explorar financiamento para apoiar a reconstrução das vidas e do sustento das pessoas impactadas pelo desastre".
O banco não indicou os recursos que poderiam ser direcionados para uma iniciativa de recuperação. Em junho, o credor multilateral de desenvolvimento anunciou que realocaria US$ 40 milhões de um programa de saúde existente, de US$ 120 milhões, para o Líbano, que ajudaria o país a combater a pandemia do novo coronavírus.
Pelo menos 135 pessoas morreram e 5 mil ficaram feridas na explosão no porto de Beirute, que também deixou até 250 mil pessoas desabrigadas, após ondas de choque destruírem fachadas de edifícios.
Também não ficou claro se o desastre irá alterar as difíceis negociações do Líbano com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Desde maio, o FMI e o Líbano tentam estabelecer um pacote amplo de resgate financeiro para estancar uma crise que tem sido vista como a maior ameaça à estabilidade do país desde a guerra civil que durou entre 1975 e 1990.
As conversas foram travadas após discordâncias em relação às perdas financeiras no sistema bancário libanês.
Agência Brasil
Em nota, a instituição disse que "também estará disposto a reprogramar recursos existentes e a explorar financiamento para apoiar a reconstrução das vidas e do sustento das pessoas impactadas pelo desastre".
O banco não indicou os recursos que poderiam ser direcionados para uma iniciativa de recuperação. Em junho, o credor multilateral de desenvolvimento anunciou que realocaria US$ 40 milhões de um programa de saúde existente, de US$ 120 milhões, para o Líbano, que ajudaria o país a combater a pandemia do novo coronavírus.
Pelo menos 135 pessoas morreram e 5 mil ficaram feridas na explosão no porto de Beirute, que também deixou até 250 mil pessoas desabrigadas, após ondas de choque destruírem fachadas de edifícios.
Também não ficou claro se o desastre irá alterar as difíceis negociações do Líbano com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Desde maio, o FMI e o Líbano tentam estabelecer um pacote amplo de resgate financeiro para estancar uma crise que tem sido vista como a maior ameaça à estabilidade do país desde a guerra civil que durou entre 1975 e 1990.
As conversas foram travadas após discordâncias em relação às perdas financeiras no sistema bancário libanês.
Agência Brasil