A Operação Faroeste se prepara para entrar em uma nova fase e alcançar empresários que negociavam sentenças com desembargadores presos e investigados. Para isso, de acordo com a Época, duas desembargadoras estão negociando delações premiadas, esmiuçando ligações explosivas com concessionários de serviços públicos, infraestrutura e transportes.

Segundo apurou o Bahia Notícias, as delações podem vir das desembargadoras Sandra Inês e Maria do Socorro, presas preventivamente durante o andamento da operação (lembre aqui e aqui). A desembargadora Maria do Socorro tem na sua equipe de defesa o advogado especializado em delação Bruno Espinheira, que nega que irá trabalhar nesse sentido (veja aqui). 

No curso da operação, os investigadores já haviam encontrado evidências de venda de sentenças para grandes empresários baianos, geralmente envolvendo questões fundiárias.

Desde então, diversas denúncias começaram a chegar na sede da PGR e da PF na Bahia, já a partir de dezembro de 2019.

Bahia Notícias

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