O Supremo Tribunal Federal (STF) deve analisar a partir desta semana, no retorno do recesso, ações e pedidos apresentados entre dezembro e janeiro e que, na análise dos ministros de plantão, não exigiam uma decisão urgente. Dentre as ações está o pedido do ex-ministro Geddel Vieira Lima de progressão de pena.
O pedido tem como relator o ministro Edson Fachin e foi encaminhado à Procuradoria Geral da República (PGR) para manifestação sobre a possibilidade de semiaberto. Cumprindo pena em Salvador, Geddel foi condenado a 14 anos e 10 meses de prisão por lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Ele alega já ter cumprido tempo suficiente de pena para poder trabalhar fora da prisão. Vale lembrar que Geddel está preso desde 2017 por causa das malas de R$ 51 milhões encontradas em um apartamento no bairro da Graça, em Salvador.