Uma mulher foi transferida na manhã desta segunda-feira (10), de Jacobina para um hospital em Salvador, com suspeita de dengue hemorrágica. A paciente, que reside no bairro da Missão, não teve o nome divulgado.
Segundo as primeiras informações, ela apresentou os sintomas da dengue e foi medicada, mas teve piora no quadro clínico e precisou ser encaminhada para a capital. O estado de saúde da mulher ainda é desconhecido. Há poucos dias, uma criança, que também não teve o nome e idade divulgados, foi transferida de Jacobina para Salvador depois de apresentar piora nos sintomas da dengue.
Na semana passada, dia 3 de junho, uma criança diagnosticada com dengue hemorrágica não resistiu e morreu após ser transferida para o Hospital Martagão Gesteira, em Salvador. Melissa Freire, de 7 anos, havia contraído o tipo mais grave da doença em Jacobina.
Epidemia
O número de notificações de dengue na Bahia teve um aumento de mais de 25 mil casos, em menos de um mês, segundo informou a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab). De janeiro a março, foram registrados 5 mil casos de dengue na Bahia. Já no dia 14 de maio, o número passou para 22 mil. E no dia 31 do mesmo mês, fechou em quase 32 mil casos. São quase 211 ocorrências por dia.
Prevenções
Campanhas das Secretarias de Saúde dos municípios baianos chamam atenção para a prevenção da dengue. A proliferação dos focos do aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, é a causa da epidemia no estado e pode ser evitada com ações simples dos cidadãos.
Além das intervenções dos agentes de endemias dos municípios, os moradores devem observar os locais onde existam água parada em suas residências: reservatórios sem cobertura, piscina sem a devida limpeza, pneus, vasos ou qualquer tipo de recipiente que possa se tornar criadouro do mosquito.
Prevenções
Campanhas das Secretarias de Saúde dos municípios baianos chamam atenção para a prevenção da dengue. A proliferação dos focos do aedes aegypti, mosquito transmissor da doença, é a causa da epidemia no estado e pode ser evitada com ações simples dos cidadãos.
Além das intervenções dos agentes de endemias dos municípios, os moradores devem observar os locais onde existam água parada em suas residências: reservatórios sem cobertura, piscina sem a devida limpeza, pneus, vasos ou qualquer tipo de recipiente que possa se tornar criadouro do mosquito.
Fonte: Jacobina Notícias