O resultado do laudo cadavérico do menino Rhuan Maycon da Silva Castro, de 9 anos, revela que o menino levou 12 facadas, sendo uma no peito enquanto dormia. De acordo com a Polícia Civil, ele ainda se assustou e se levantou da cama, ficando ajoelhado ao lado dela antes de receber mais golpes. As informações são do site Metrópoles

Rosana Auri da Silva Cândido, mãe do menino, e a companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, foram presas acusadas de cometerem o crime que aconteceu no dia 31 de maio.

O laudo ainda aponta que Rhuan teve a cabeça arrancada enquanto os sinais vitais ainda estavam presentes. A Polícia Civil do Distrito Federal afirma que a mãe esquartejou o corpo enquanto sua companheira acendia a churrasqueira. Kacyla Priscyla ainda ajudou a segurar o menino durante o esfaqueamento.

Após tentarem assar partes do corpo da criança, as duas acusadas decidiram dividir os membros em duas mochilas. Uma delas foi jogada em um bueiro. A dupla, presa no Presídio Feminino do DF, foi indiciada por homicídio duplamente qualificado, lesão corporal gravíssima – por terem decepado o pênis de Rhuan dois anos antes do crime –, tortura, ocultação de cadáver e fraude processual – pela tentativa de limpar a cena do crime.

Rosana e Kacyla Priscyla alegam que o crime foi cometido porque o garoto “queria se tornar menina”. A mãe de Rhuan ainda firma que ele supostamente era fruto de um estupro cometido pelo ex-marido e que, por isso, “tinha ódio do filho”.


Fonte: IstoÉ

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