Autor do esfaqueamento contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira, por meio dos advogados, pediu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a deputada Maria do Rosário e o ex-parlamentar Jean Wyllys fossem testemunhas de defesa em seu caso.
Segundo o site O Antagonista, também queria que falassem em seu favor o jornalista Reinaldo Azevedo e a cantora Preta Gil. De acordo com a defesa, o objetivo era mostrar que o comportamento de Jair Bolsonaro teria contribuído para o atentado, motivando Adélio a praticar o crime.
Os pedidos foram rejeitados a pedido do Ministério Público, que apontou que nenhum deles presenciou o fato nem teve contato prévio com Adélio.
Por Bahia Notícias / Foto: Montagem/Jacobina Notícias