Tempo chuvoso, dia escurecendo antes do normal. Clima ideal para o conforto do lar, mas muitos rubro-negros (precisamente 9.189 pagantes) resistiram à tentação e foram neste sábado, 1º, ao Barradão para ver o Vitória se garantir na semifinal da Copa do Nordeste.
O nível do duelo com o River, no entanto, não fez jus ao esforço. Depois de ter encaminhado a classificação com o triunfo por 3 a 2 em Teresina, o Leão teve uma atuação morosa na Toca, enquanto os piauienses não exibiam força para se tornar ameaça real. O escurinho do fim da tarde, misturado à paralisação de quase uma hora na metade do segundo tempo por falha nos refletores, ninou quem já estava sonolento. Aqueles que acordaram testemunharam o gol do 1 a 0 para o Rubro-Negro, marcado por José Welison.
A partir do próximo domingo, que não haverá mais motivo para bocejos. O primeiro Ba-Vi do ano, na Fonte Nova, pode inaugurar uma inédita série de cinco clássicos em menos de um mês – caso o Bahia confirme neste domingo, 2, o avanço praticamente certo diante do Sergipe, os rivais se enfrentam nas semifinais do regional; os outros confrontos seriam numa eventual decisão do Baiano, torneio no qual ambos são os eternos favoritos. Antes, o Rubro-Negro recebe o Flu de Feira na quarta, 5, às 21h45, pelo estadual.
O conforto do Vitória no jogo de ontem se viu desde o início. Em vantagem, o time preferia esperar o adversário em seu campo de defesa para apostar nos contra-ataques. Conseguiu encaixar poucos e as chances foram escassas. Aos 35 minutos, Cleiton Xavier foi ao fundo e cruzou para Kieza errar o alvo. Depois, com o despertar de David, o Rubro-Negro ameaçou mais a meta defendida por Leandro.
Aos 42, ele driblou o marcador e cruzou. A zaga afastou e, na sobra, Cleiton Xavier chutou com muito perigo. Logo em seguida, David arrancou de forma incrível ainda antes da linha de meio-campo e mandou para a área. Ninguém aproveitou.
Sofrendo com a fraca atuação de seus armadores, Cleiton e Gabriel Xavier, o Leão não melhorou muito no segundo tempo. Só a cabeçada de Kieza e as boas finalizações de longe de Paulinho e Patric esquentaram um pouco os ânimos, que esfriaram de vez aos 26 minutos, quando o árbitro Péricles Bassols interrompeu a partida por falta de iluminação.
Segundo a assessoria de imprensa do Vitória, houve queda de energia no bairro de Canabrava e problema subsequente em religar os refletores com o gerador.
A espera de 55 minutos em uma semipenumbra parece ter iluminado o Vitória, que marcou o gol da partida com um minuto de bola rolando após a pausa. José Welison pegou sobra e mandou uma bomba. O desvio na zaga matou o goleiro do River.
O que veio a seguir foi um duelo protocolar entre um time consciente que já estava classificado e outro conformado com a queda no torneio. A iluminação não chegou a retornar de forma perfeita, mas nem era mais preciso enxergar para saber que o final seria feliz para o Vitória.
https://youtu.be/DxHve9zz1gY
A Tarde
O nível do duelo com o River, no entanto, não fez jus ao esforço. Depois de ter encaminhado a classificação com o triunfo por 3 a 2 em Teresina, o Leão teve uma atuação morosa na Toca, enquanto os piauienses não exibiam força para se tornar ameaça real. O escurinho do fim da tarde, misturado à paralisação de quase uma hora na metade do segundo tempo por falha nos refletores, ninou quem já estava sonolento. Aqueles que acordaram testemunharam o gol do 1 a 0 para o Rubro-Negro, marcado por José Welison.
A partir do próximo domingo, que não haverá mais motivo para bocejos. O primeiro Ba-Vi do ano, na Fonte Nova, pode inaugurar uma inédita série de cinco clássicos em menos de um mês – caso o Bahia confirme neste domingo, 2, o avanço praticamente certo diante do Sergipe, os rivais se enfrentam nas semifinais do regional; os outros confrontos seriam numa eventual decisão do Baiano, torneio no qual ambos são os eternos favoritos. Antes, o Rubro-Negro recebe o Flu de Feira na quarta, 5, às 21h45, pelo estadual.
Conforto
O conforto do Vitória no jogo de ontem se viu desde o início. Em vantagem, o time preferia esperar o adversário em seu campo de defesa para apostar nos contra-ataques. Conseguiu encaixar poucos e as chances foram escassas. Aos 35 minutos, Cleiton Xavier foi ao fundo e cruzou para Kieza errar o alvo. Depois, com o despertar de David, o Rubro-Negro ameaçou mais a meta defendida por Leandro.
Aos 42, ele driblou o marcador e cruzou. A zaga afastou e, na sobra, Cleiton Xavier chutou com muito perigo. Logo em seguida, David arrancou de forma incrível ainda antes da linha de meio-campo e mandou para a área. Ninguém aproveitou.
Sofrendo com a fraca atuação de seus armadores, Cleiton e Gabriel Xavier, o Leão não melhorou muito no segundo tempo. Só a cabeçada de Kieza e as boas finalizações de longe de Paulinho e Patric esquentaram um pouco os ânimos, que esfriaram de vez aos 26 minutos, quando o árbitro Péricles Bassols interrompeu a partida por falta de iluminação.
Segundo a assessoria de imprensa do Vitória, houve queda de energia no bairro de Canabrava e problema subsequente em religar os refletores com o gerador.
A espera de 55 minutos em uma semipenumbra parece ter iluminado o Vitória, que marcou o gol da partida com um minuto de bola rolando após a pausa. José Welison pegou sobra e mandou uma bomba. O desvio na zaga matou o goleiro do River.
O que veio a seguir foi um duelo protocolar entre um time consciente que já estava classificado e outro conformado com a queda no torneio. A iluminação não chegou a retornar de forma perfeita, mas nem era mais preciso enxergar para saber que o final seria feliz para o Vitória.
https://youtu.be/DxHve9zz1gY
A Tarde
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