Um ato organizado por policiais civis de vários estados e do Distrito Federal terminou em confusão na tarde desta terça-feira (18), em Brasília. Um grupo que protestava contra a reforma da Previdência tentou invadir o Congresso Nacional e houve tumulto, com quebra de vidraças do prédio.
De acordo com o G1, a Polícia Legislativa usou spray de pimenta e bombas para dispersar o conflito. O protesto reunia mil policiais no gramado em frente à sede do Legislativo, mas não houve registro de feridos. O ato foi convocado pela União dos Policiais do Brasil (UPB), que reúne mais de 30 associações e sindicados de segurança pública do país. De acordo com a organização do evento, comboios de todas as regiões do país compareceram ao protesto.
https://youtu.be/ArzUJQTy5OI
A UPB afirmou, em nota divulgada à imprensa, que o objetivo era pedir a retirada de um dos trechos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, o que retira a classificação de "atividade de risco" das categorias. A mudança, de acordo com a entidade, elevaria o tempo mínimo de contribuição dos profissionais, "que, comprovadamente, têm uma expectativa de vida inferior ao restante do funcionalismo público".
Com informações do G1
De acordo com o G1, a Polícia Legislativa usou spray de pimenta e bombas para dispersar o conflito. O protesto reunia mil policiais no gramado em frente à sede do Legislativo, mas não houve registro de feridos. O ato foi convocado pela União dos Policiais do Brasil (UPB), que reúne mais de 30 associações e sindicados de segurança pública do país. De acordo com a organização do evento, comboios de todas as regiões do país compareceram ao protesto.
Veja o vídeo
https://youtu.be/ArzUJQTy5OI
A UPB afirmou, em nota divulgada à imprensa, que o objetivo era pedir a retirada de um dos trechos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, o que retira a classificação de "atividade de risco" das categorias. A mudança, de acordo com a entidade, elevaria o tempo mínimo de contribuição dos profissionais, "que, comprovadamente, têm uma expectativa de vida inferior ao restante do funcionalismo público".
Com informações do G1
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