Japão e Estados Unidos iniciaram neste domingo (23) manobras navais conjuntas no Oceano Pacífico antes de se dirigir, nos próximos dias, para águas próximas à península da Coreia, em um momento de alta tensão na região, anunciou o Ministério de Defesa japonês.
Após zarpar na sexta-feira (21) de Sasebo (sudoeste de Japão), os destróires japoneses "Ashigara" e "Samidare" se uniram à frota do porta-aviões de propulsão nuclear americano "USS Carl Vinson" perto do arquipélago das Filipinas.
Os navios americanos e japoneses permanecerão ali vários dias realizando exercícios conjuntos estratégicos e de comunicação antes de se dirigirem para o norte, para se aproximarem da península da Coreia, segundo disseram fontes do Ministério para a televisão estatal "NHK".
Washington anunciou há duas semanas que tinha ordenado posicionar o porta-aviões na península da Coreia, medida que foi interpretada como uma advertência perante o desenvolvimento de armas de Pyongyang, embora a frota tenha participado primeiro em exercícios com a Austrália e atualmente está a caminho da região.
O anúncio equivocado foi feito pelo Comando do Pacífico e logo depois pelo pelo presidente Donald Trump, através do Twitter, e até quinta (20) passada a Casa Branca não tinha explicado que se tratava de um mal-entendido.
Seul também estuda participar nas manobras combinadas da frota japonesa e o navio de propulsão nuclear da classe Nimitz (a maior do mundo em termos militares) entre os dias 25 e 28 de abril
G1
Após zarpar na sexta-feira (21) de Sasebo (sudoeste de Japão), os destróires japoneses "Ashigara" e "Samidare" se uniram à frota do porta-aviões de propulsão nuclear americano "USS Carl Vinson" perto do arquipélago das Filipinas.
Os navios americanos e japoneses permanecerão ali vários dias realizando exercícios conjuntos estratégicos e de comunicação antes de se dirigirem para o norte, para se aproximarem da península da Coreia, segundo disseram fontes do Ministério para a televisão estatal "NHK".
Washington anunciou há duas semanas que tinha ordenado posicionar o porta-aviões na península da Coreia, medida que foi interpretada como uma advertência perante o desenvolvimento de armas de Pyongyang, embora a frota tenha participado primeiro em exercícios com a Austrália e atualmente está a caminho da região.
O anúncio equivocado foi feito pelo Comando do Pacífico e logo depois pelo pelo presidente Donald Trump, através do Twitter, e até quinta (20) passada a Casa Branca não tinha explicado que se tratava de um mal-entendido.
Seul também estuda participar nas manobras combinadas da frota japonesa e o navio de propulsão nuclear da classe Nimitz (a maior do mundo em termos militares) entre os dias 25 e 28 de abril
G1
Postar um comentário