Acusado de matar e queimar o corpo da mulher, Washington Valentim dos Reis, de 42 anos, foi preso nesta quinta-feira (2), no Rio de Janeiro.
De acordo com a polícia, Washington foi encontrado em Belford Roxo e levado à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). O crime aconteceu no último sábado, em Coelho da Rocha, em São João de Meriti.
Segundo informações do Extra, o corpo de Valdiceia Paixão, de 38 anos, foi encontrado carbonizado em um campo de futebol do bairro.
"O crime foi motivado por ciúmes e tem dois autores. Estamos em busca de quem o ajudou", disse o delegado responsável pelo caso, Giniton Lages.
De acordo com a publicação, a filha da vítima soube da morte da mãe quando viu, por acaso, uma foto da mãe morta circulando pelas redes sociais.
"Tava olhando o Facebook de um grupo aqui da região e vi as fotos. Não vi todas. Reconheci minha mãe pela tatuagem no braço dela e por causa da sandália com pérolas que ela usava. Eu não tive reação. Chorei, gritei, avisei todo mundo. Eu sabia que era minha mãe, mas não conseguia acreditar", disse.
Ela conta que desde o início desconfiou do pai, que passou o dia muito agitado.
"Minha mãe estava desaparecida desde às 12h de sábado. Ficou o dia todo sumida. Meu pai passou o dia entrando e saindo de casa e se dizia preocupado com o sumiço dela. À noite ele disse que ia sair para beber com um amigo da família e me mandou um áudio meio alcoolizado. Acordei de madrugada com ele em casa andando de um lado para o outro, dizendo que não conseguia dormir. No dia seguinte de manhã, quando soubemos da morte dela, ele desapareceu", contou Larissa Paixão, de 18 anos, filha mais velha do casal.
"Ele deu um mata-leão na minha mãe no Natal. Ela se revoltou, disse que ia embora de casa. Mas ele não aceitava. Ele tinha verdadeira loucura por ela. Mandava mensagem, fazia postagens românticas. Ela não gostava mais dele e eles estavam sofrendo com tudo isso. Eu também sofria porque eram meus pais e queria que os dois fossem felizes. Não consigo acreditar que meu pai possa ter matado minha mãe. Não achei que ele fosse capaz. Aconselhava ele a deixar ela seguir a vida dela, porque ela estava infeliz com ele, mas não adiantava. Eu amava muito meu pai e agora não sei mais o que sinto por ele", lamentou.
A Polícia Civil segue fazendo diligências em busca do comparsa de Washington.
Notícias ao Minuto
De acordo com a polícia, Washington foi encontrado em Belford Roxo e levado à Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). O crime aconteceu no último sábado, em Coelho da Rocha, em São João de Meriti.
Segundo informações do Extra, o corpo de Valdiceia Paixão, de 38 anos, foi encontrado carbonizado em um campo de futebol do bairro.
"O crime foi motivado por ciúmes e tem dois autores. Estamos em busca de quem o ajudou", disse o delegado responsável pelo caso, Giniton Lages.
De acordo com a publicação, a filha da vítima soube da morte da mãe quando viu, por acaso, uma foto da mãe morta circulando pelas redes sociais.
"Tava olhando o Facebook de um grupo aqui da região e vi as fotos. Não vi todas. Reconheci minha mãe pela tatuagem no braço dela e por causa da sandália com pérolas que ela usava. Eu não tive reação. Chorei, gritei, avisei todo mundo. Eu sabia que era minha mãe, mas não conseguia acreditar", disse.
Ela conta que desde o início desconfiou do pai, que passou o dia muito agitado.
"Minha mãe estava desaparecida desde às 12h de sábado. Ficou o dia todo sumida. Meu pai passou o dia entrando e saindo de casa e se dizia preocupado com o sumiço dela. À noite ele disse que ia sair para beber com um amigo da família e me mandou um áudio meio alcoolizado. Acordei de madrugada com ele em casa andando de um lado para o outro, dizendo que não conseguia dormir. No dia seguinte de manhã, quando soubemos da morte dela, ele desapareceu", contou Larissa Paixão, de 18 anos, filha mais velha do casal.
"Ele deu um mata-leão na minha mãe no Natal. Ela se revoltou, disse que ia embora de casa. Mas ele não aceitava. Ele tinha verdadeira loucura por ela. Mandava mensagem, fazia postagens românticas. Ela não gostava mais dele e eles estavam sofrendo com tudo isso. Eu também sofria porque eram meus pais e queria que os dois fossem felizes. Não consigo acreditar que meu pai possa ter matado minha mãe. Não achei que ele fosse capaz. Aconselhava ele a deixar ela seguir a vida dela, porque ela estava infeliz com ele, mas não adiantava. Eu amava muito meu pai e agora não sei mais o que sinto por ele", lamentou.
A Polícia Civil segue fazendo diligências em busca do comparsa de Washington.
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