No auge dos seus 40 anos, Patrícia Poeta está se sentindo novinha em folha. Mais magra, a jornalista revela que se sente mais jovem e mais disposta do que quando tinha 20 anos. Em conversa com a revista Marie Claire, a atriz falou sobre as mudanças que tem passado nos últimos meses e abriu o coração sobre o passado.
"Comecei a surfar com meu filho, algo que jamais imaginaria", entregou.
É quando fala sobre o filho Felipe, de 14 anos, que ela entrega parte de sua dor. "Essa talvez seja minha maior frustração. Sou mãezona para mais de um".
A jornalista diz não ter engravidado novamente porque sofreu violência obstétrica. "Meu parto foi horroroso, um dos dias mais terríveis da minha vida", desabafa.
O parto aconteceu em Nova York quando Patrícia e o marido Amauri Soares trabalhavam na Globo de lá. "Essa coisa do parto normal é levada ao limite. Os médicos e enfermeiras tratam a gente com muita frieza. Ouvi de várias brasileiras o mesmo tipo de reclamação", conta. "Meu obstetra me forçou a esperar até a 42ª semana para o parto, fiquei esgotada. Passei 14 horas com contrações fortíssimas, até que ele optou pela cesárea. Houve um momento no qual senti algo estranho no coração e temi pelo pior", revelou.
A violência não parou por aí. Patrícia afirma que após o bebê nascer, a obstetra comentou: 'Mais um para pagar imposto!'.
A partir de então, a jornalista diz que ficou bloqueada para os planos de ter mais filhos. "Sempre que a ideia de engravidar voltava, aparecia uma oportunidade no trabalho e aí adiava os planos. Os anos foram passando e a vontade de ter outro filho, idem".
Notícias ao Minuto
"Comecei a surfar com meu filho, algo que jamais imaginaria", entregou.
É quando fala sobre o filho Felipe, de 14 anos, que ela entrega parte de sua dor. "Essa talvez seja minha maior frustração. Sou mãezona para mais de um".
A jornalista diz não ter engravidado novamente porque sofreu violência obstétrica. "Meu parto foi horroroso, um dos dias mais terríveis da minha vida", desabafa.
O parto aconteceu em Nova York quando Patrícia e o marido Amauri Soares trabalhavam na Globo de lá. "Essa coisa do parto normal é levada ao limite. Os médicos e enfermeiras tratam a gente com muita frieza. Ouvi de várias brasileiras o mesmo tipo de reclamação", conta. "Meu obstetra me forçou a esperar até a 42ª semana para o parto, fiquei esgotada. Passei 14 horas com contrações fortíssimas, até que ele optou pela cesárea. Houve um momento no qual senti algo estranho no coração e temi pelo pior", revelou.
A violência não parou por aí. Patrícia afirma que após o bebê nascer, a obstetra comentou: 'Mais um para pagar imposto!'.
A partir de então, a jornalista diz que ficou bloqueada para os planos de ter mais filhos. "Sempre que a ideia de engravidar voltava, aparecia uma oportunidade no trabalho e aí adiava os planos. Os anos foram passando e a vontade de ter outro filho, idem".
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