A morte do soldado da Polícia Militar, Márcio Pereira dos Santos, baleado em um ponto de ônibus da Avenida Paralela na terça-feira(6), por volta 19h30, já começa a ser esclarecida pela polícia. Uma mulher, mãe de um dos criminosos foi ouvida nesta quinta-feira (8) e contou detalhes do que ocorreu naquela noite. Um outro integrante do trio, morreu na ação dos policiais.


Polícia identifica autores da morte de PM na Paralela; um morre


Equipes da Rondesp, PETO e da Operação Gêmeos, encontraram um dos criminosos, Márcio Pereira dos Santos, conhecido por Nenego e descobriu que ele agiu ao lado de um outro conhecido por Gabriel, conforme relato da mulher.


Nenego morreu ao trocar tiros com os policiais, enquanto Gabriel segue sendo procurado. A mulher contou que Nenego foi quem fez os disparos que mataram o soldado. Mas a polícia já sabe de outros nomes apurados durante as investigações: Porquinho e Deda, que estariam escondidos em na comunidade do Bate Facho, na Boca do Rio.


“Nenego contou que a arma de Gabriel falhou quando ele ia atirar no soldado. O policial também tentou atirar mas Nenego estava escondido enchemos por trás  dando dois tiros”, disse a mulher. Quando os policiais perguntam sobre a arma do militar ela diz que não sabe. “Ele não me falou sobre a arma”, disse.


Os detalhes sobre essas investigações foram colhidos pelo #AgoraNaBahia, que não conseguiu confirmar a idade de Nenego que já teve o corpo levado para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues.


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