De acordo com as análises feitas pelos ministros mais próximos da presidente Dilma Rousseff, o governo passa por seu pior momento. Segundo divulgado na coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, nesta terça-feira (12), o núcleo mais próximo de Dilma teme que a batalha esteja virtualmente perdida.
Depois da debandada do PP, do PR e da maior parte do PSD, restaria ao governo fazer um corpo a corpo, deputado por deputado, no Congresso para conseguir os 23 votos que derrotariam o impeachment.
A maioria dos partidos que abandonaram o governo para votar a favor do impeachment conversaram com o vice-presidente Michel Temer antes do abandonar o barco.
A contagem realizada pelo governo e alguns cientistas políticos mostram, até agora, que Dilma contaria, supostamente, com no máximo 148 votos (8 do PSD, 3 do PSB, 17 do PR, 9 do PP, 5 do PTB, um do PFL, um do PEN, um do PT do B, dois da Rede, um do Pros, 6 do PTN, 2 do PHS, 10 do PC do B, 61 do PT, 6 do Psol e 15 do PDT).
Faltariam 23 para barrar o impedimento.
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