Depois que três carros se envolveram em um acidente durante uma perseguição policial, na Avenida Vasco da Gama, na manhã desta quarta-feira (6), moradores da região denunciaram o crime de insegurança no local. A região próxima ao Hospital Geral do Estado (HGE) e as imediações do supermercado Extra são apontadas como os locais preferidos pelos bandidos.
“Os assaltos nesses locais são frequentes, quase diários. Acho que eles aproveitam que esses locais são movimentados para escolher as vítimas”, contou o supervisor de manutenção Jean Fonseca.
Ele teve o celular roubado quando aguardava por um serviço na porta de uma oficina mecânica. Dois homens chegaram em um veículo Siena, que também havia sido roubado alguns minutos antes, e anunciaram o assalto. Há dois meses Jean escapou de outro assalto, daquela vez na porta da loja dele que também fica na Avenida Vasco da Gama.
“Os caras chegaram de moto e anunciaram o assalto. Eu corri, entre novamente na loja, mas eles acabaram levando o celular de um colega. Os assaltos por aqui se tornaram frequentes”, disse.
O vendedor Diogo Souza, 32, também se queixou dos assaltos frequentes. Segundo ele, os bandidos quase sempre agem de motocicleta e em dupla. “Eles sempre vêm de moto e pedem o celular. Deve ser porque é mais fácil de vender. Já fui assaltado duas vezes por aqui, então, já ando assustado. A insegurança é muito grande”, contou.
Ele teve o celular roubado quando aguardava por um serviço na porta de uma oficina mecânica. Dois homens chegaram em um veículo Siena, que também havia sido roubado alguns minutos antes, e anunciaram o assalto. Há dois meses Jean escapou de outro assalto, daquela vez na porta da loja dele que também fica na Avenida Vasco da Gama.
“Os caras chegaram de moto e anunciaram o assalto. Eu corri, entre novamente na loja, mas eles acabaram levando o celular de um colega. Os assaltos por aqui se tornaram frequentes”, disse.
O vendedor Diogo Souza, 32, também se queixou dos assaltos frequentes. Segundo ele, os bandidos quase sempre agem de motocicleta e em dupla. “Eles sempre vêm de moto e pedem o celular. Deve ser porque é mais fácil de vender. Já fui assaltado duas vezes por aqui, então, já ando assustado. A insegurança é muito grande”, contou.
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