Na manhã desta sexta-feira, 6, o vereador Antônio Batista Alves, Batista do Junco (PP), esteve em entrevista na Rádio Jacobina FM 99.1, falou da Operação Infecto da Polícia Federal, que apreendeu documentos no escritório de sua esposa no distrito do Junco, em Jacobina.
Segundo o vereador, a Polícia Federal chegou por volta das 5h da manhã na porta da sua casa, foram convidados a entrar, mas, não aceitaram. De lá, foram para o escritório Batista Contabilidade, que apesar de carregar o seu nome, está registrado em nome da sua esposa Francineide Mendes Alves.
Acompanhados por duas testemunhas, os agentes federais entraram no escritório e levaram apenas documentos e o HD do computador.
Batista disse que a sua esposa presta serviços para uma ‘Organização da Sociedade Civil de Interesse Público’ (Oscip), que tem sede em Valença. Uma ou duas vezes no mês, ela (Francineide) vai até Valença, onde busca documentos para que os trabalhos sejam concluídos no seu escritório no Junco.
A entidade pra quem Francineide presta serviços está sendo investigada em um esquema que desviou entorno de 90 milhões de reais dos cofres públicos e o vereador lamentou que a imprensa tenha relacionado o seu nome na operação. Disse que apesar da apreensão de documentos terem sido no Batista Contabilidade, o seu nome pessoal não está envolvido na investigação, nem tão pouco o seu mandato como representante da sua comunidade.
Fonte: Augusto Urgente
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