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[caption id="attachment_1824" align="aligncenter" width="622"]Na camisa, também havia a mensagem "Save favela's children", ou "Salvem as crianças das favelas". Na camisa do Super-Man havia a mensagem "Save favela's children", ou "Salvem as crianças das favelas".[/caption]

Um protesto marcou o primeiro tempo de Bélgica x Estados Unidos, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. Aos 16 minutos, um torcedor vestido com uma camisa do Super-Homem invadiu o gramado e passeou pelo campo da Fonte Nova sem ser incomodado pela segurança. Trata-se de Mario Ferri, italiano famoso por muitas outras invasões, como na final do Mundial de Clubes da Fifa 2010, entre Inter de Milão e Mazembe.


Ele pulou da arquibancada que fica atrás do banco de reservas e atravessou todo o gramado, pedindo palmas para a torcida. No entanto, acabou muito vaiado por todo o estádio. Os seguranças da Fifa, no entanto, não tentaram detê-lo, e ele ficou passeando sem ser incomodado, inclusive tocando em alguns atletas.


Após cerca de um minuto, dois jogadores da Bélgica pediram para que ele se retirasse, e o torcedor acatou. Depois de deixar o campo, foi levado por quatro stewards para o Juizado do Torcedor da Fonte Nova, onde responderá por infração ao artigo 41-B do Estatuto do Torcedor: "invadir local restrito aos competidores em eventos esportivos".


Nestes casos, é comum que os invasores de campo tenham que pagar até R$ 1 mil para uma instituição de caridade ou um hospital público para que sejam liberados, como aconteceu com o alemão Benedikt Ballardt na Arena Pernambuco, após EUA x Alemanha, na última quinta-feira.


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