O Movimento Jacobina Agoniza promoveu um grande ato de protesto, passando em frente à Prefeitura de Jacobina na manhã desta sexta-feira (18/3), exigindo a implantação de serviços essenciais de saúde de urgência e emergência. 

Segundo apurou o Jacobina Notícias, a manifestação, que reuniu diversas entidades da sociedade civil organizada, chamou a atenção para a falta de infraestrutura adequada na região, que abriga uma população estimada em mais de 380 mil pessoas.

Entre as principais demandas do Jacobina Agoniza, estão a implementação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a ativação do Laboratório Central da Bahia (Lacen), a instalação de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Segundo os manifestantes, as ambulâncias do município estão paradas, e a falta desses serviços críticos tem colocado a saúde da população em risco.

A prefeita Valdice Castro não compareceu ao evento, ao contrário da primeira manifestação. A Prefeitura de Jacobina permaneceu fechada durante a passagem dos manifestantes, o que gerou ainda mais frustração entre os participantes, que esperavam um diálogo com a administração municipal para discutir as soluções para a crise na saúde pública local.


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